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Seguros de vida e simular seguro de vida crédito habitação

Simulação de Seguro de Vida Crédito | Seguros Vida Crédito Habitação

Desde a entrada em vigor do decreto lei 222/2009 que existem novas regras para os seguros de vida, é agora livre de fazer ou transferir os seguros associados ao(s) seu(s) crédito(s), habitação ou outros, para onde encontrar melhores condições e o melhor preço de seguro, sendo o seguro de vida para crédito habitação o seguro principal.

Se pretende poupar até 60% com o custo desses seguros sugerimos que faça uma simulação de seguro de vida, pois é o ponto de partida, e nós conseguimos dizer-lhe quais os melhores seguros de vida para o seu caso. Basta usar o nosso simulador de seguro de vida e obterá um comparativo que lhe será explicado por um dos nossos especialistas. Vamos indicar-lhe qual o melhor seguro de vida, qual o seguro de vida mais barato, o seguro de vida de melhor qualidade preço, e o melhor seguro de vida que pode contratar. Além disso, vamos explicar-lhe como funciona um seguro de vida, no que diz respeito à simulação e ao processo de transferência ou como contratar o seu novo seguro de vida, e qual a seguradora vida mais indicada para si.

A SEGURAMENTE, tal o sucesso que estas transferências têm tido, acabou por especializar-se neste tipo de operações e podemos acoselhar o melhor seguro de vida para o seu caso.
Fique tranquilo, tratamos de todo o processo e damos todo o acompanhamento, incluindo tratar directamente com o seu gestor de conta bancária, quando ou se for necessário. Explicamos-lhe sempre como funciona, desde as coberturas à conclusão do processo de transferência Do seu seguro de vida para crédito habitação.

Em 90% dos casos, além de ficar a pagar quase metade do que pagava, ainda consegue melhorar as coberturas.

Com a SEGURAMENTE fica a saber quais as melhores opções de seguro de vida em Portugal.

"Os homens dizem que a vida é curta, e eu vejo que eles se esforçam para a tornar assim."
Jean-Jacques Rousseau

Clipping

TVI24

TVI24

11-04-2009
Seguro de Vida para Crédito Habitação | Seguramente.pt na TVI24
Programa sobre Seguro de Vida para Crédito habitação e alterações geradas pelo decreto-lei 222/2009, do "Jornal da Manhã", da TVI24, rubrica "Consultório", apresentado por Carla D'Ascensão.
Duração: 41:06

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Simulador de Seguro de Vida Crédito | Seguros Vida Crédito Habitação

1 - Número de pessoas seguras*

2 - Dados da 1ª pessoa segura

- - (dd-mm-aaaa)

3 - Características do Crédito

€ (ex: "99500" sem espaços, vírgulas ou casas decimais)

4 - Outras indicações

Perguntas Frequentes

Seguros de vida e saúde e o direito ao esquecimento previsto na Lei n.º 75/2021

 

Seguros de Vida em Portugal

No seguimento da publicação da Lei n.º 75/2021, de 18 de novembro, que foi reforçado o acesso ao crédito e contratos de seguros por pessoas que tenham superado ou mitigado situações de risco agravado de saúde ou de deficiência, proibindo práticas discriminatórias e consagrando o direito ao esquecimento.

Com data de entrada em vigor em 1/01/2022 e entendendo-se por:
a) «Pessoas que tenham superado situações de risco agravado de saúde», as pessoas que comprovadamente tenham estado em situação de risco agravado de saúde – pessoas que sofrem de toda e qualquer patologia que determine uma alteração orgânica ou funcional, de longa duração, evolutiva, potencialmente incapacitante e que altere a qualidade de vida do portador a nível físico, mental, emocional, social e económico e seja causa potencial de invalidez precoce ou de significativa redução de esperança de vida –, e que já não se encontram nesta situação, após a realização de protocolo terapêutico que seja comprovadamente capaz de limitar significativa e duradouramente os seus efeitos;

b) «Pessoas que tenham superado situação de deficiência», as pessoas que comprovadamente tenham estado em situação de deficiência igual ou superior a 60% e que tenham recuperado as suas estruturas ou funções psicológicas, intelectuais, fisiológicas ou anatómicas, reduzindo a sua incapacidade abaixo desse limiar;

c) «Pessoas que tenham mitigado situações de risco agravado de saúde ou de deficiência», as pessoas que se encontrem a realizar tratamentos comprovadamente capazes de limitar significativa e duradouramente os efeitos da sua situação de risco agravado de saúde ou de deficiência,

a Lei n.º 75/2021 passa a prescrever que as pessoas que se integram nos conceitos em apreço têm, na qualidade de consumidor, direito ao esquecimento na contratação de crédito à habitação e crédito aos consumidores, bem como na contratação de seguros obrigatórios ou facultativos associados aos referidos créditos, garantindo que:

§ Não podem ser sujeitas a um aumento de prémio de seguro ou exclusão de garantias de contratos de seguro;

§ Nenhuma informação de saúde relativa à situação médica que originou o risco agravado de saúde ou a deficiência pode ser recolhida ou objeto de tratamento pelas instituições de crédito ou seguradores em contexto pré-contratual.

Deste modo, nenhuma informação de saúde relativa à situação de risco agravado de saúde ou de deficiência pode ser recolhida pelas instituições de crédito ou seguradores em contexto pré-contratual desde que tenham decorrido, de forma ininterrupta:

§ 10 anos desde o término do protocolo terapêutico, no caso de risco agravado de saúde ou deficiência superada;

§ Cinco anos desde o término do protocolo terapêutico, no caso de a patologia superada ter ocorrido antes dos 21 anos de idade;

§ Dois anos de protocolo terapêutico continuado e eficaz, no caso de risco agravado de saúde ou deficiência mitigada.

Portal de Seguros de Saúde em Portugal

Alteração ao regime do contrato de seguro

Na celebração, execução e cessação do contrato de seguro são proibidas as práticas que discriminem entre a saúde física e mental ou psíquica.

São consideradas práticas discriminatórias, em razão da deficiência ou de risco agravado de saúde, as ações ou omissões, dolosas ou negligentes, que violem o princípio da igualdade, implicando para as pessoas naquela situação um tratamento menos favorável do que aquele que seja dado a outra pessoa em situação comparável.

As práticas e técnicas de avaliação, seleção e aceitação de riscos próprias do segurador para efeitos de celebração, execução e cessação do contrato de seguro, que não estejam proibidas estão sujeitas a supervisão da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), devendo ser objetivamente fundamentadas, tendo por base dados estatísticos e atuariais rigorosos considerados relevantes nos termos dos princípios da técnica seguradora.

Em caso de recusa de celebrar contrato de seguro ou de agravamento do prémio em razão de deficiência ou de risco agravado de saúde, o segurador deve, com base nos dados obtidos na avaliação, prestar ao proponente, sem dependência de pedido nesse sentido, informação sobre o rácio entre os fatores de risco específicos e os fatores de risco de pessoa em situação comparável, mas não afetada por aquela deficiência ou risco agravado de saúde.

Em caso de não renovação do contrato ou da cobertura e não estando o risco coberto de forma proporcional por um contrato de seguro posterior, o segurador não pode, nos dois anos subsequentes e até que se mostre esgotado o capital seguro no último período de vigência do contrato, recusar as prestações resultantes de doença manifestada, de outros cuidados de saúde relacionados ou outro facto ocorrido na vigência do contrato, desde que cobertos pelo seguro.

Relativamente a estas situações, o Governo tem agora um ano para regulamentar a prestação de cuidados de saúde relacionados por parte do segurador cessante.

Novo acordo nacional de acesso ao crédito e a seguros

O regime jurídico do contrato de seguro passa a prever que o Estado celebra e mantém um acordo nacional relativo ao acesso ao crédito e a contratos de seguros por parte de pessoas que tenham superado ou mitigado situações de risco agravado de saúde ou de deficiência, entre este e as associações setoriais representativas de instituições de crédito, sociedades financeiras, sociedades mútuas, instituições de previdência e empresas de seguros e resseguros, bem como organizações nacionais que representam pessoas com risco agravado de saúde, pessoas com deficiência e utentes do sistema de saúde.

Transferir seguro de vida crédito habitaçãoSeguro de Vida

O acordo aplica-se a todas as instituições de crédito, sociedades financeiras creditícias, sociedades mútuas, instituições de previdência e empresas de seguros e resseguros que exerçam atividade em Portugal.

Qualquer pessoa que tenha superado ou mitigado situações de risco agravado de saúde ou de deficiência tem direito a beneficiar do acordo na contratação de crédito à habitação e crédito aos consumidores, na qualidade de consumidor bem como na contratação de seguros obrigatórios ou facultativos associados aos referidos créditos exceto os beneficiários do regime de concessão de crédito bonificado à habitação a pessoa com deficiência.

Para efeitos do acordo consideram-se igualmente abrangidas as pessoas que superaram situações de risco agravado e que, apesar de terem comprovadamente cessado a fase de tratamentos ativos, ainda tenham de realizar tratamentos coadjuvantes.

Sanções por discriminação e contraordenações

O diploma que prevê as sanções por discriminação em razão da deficiência e risco agravado de saúde passa a prever expressamente as pessoas com risco agravado de saúde.

São as pessoas que sofrem de toda e qualquer patologia que determine uma alteração orgânica ou funcional, de longa duração, evolutiva, potencialmente incapacitante e que altere a qualidade de vida do portador a nível físico, mental, emocional, social e económico e seja causa potencial de invalidez precoce ou de significativa redução de esperança de vida.

A prática de qualquer ato discriminatório relativo a risco agravado de saúde ou de deficiência por pessoa singular constitui contraordenação punível com coima graduada entre 5 e 10 vezes o valor da retribuição mínima mensal garantida, sem prejuízo da eventual responsabilidade civil ou da aplicação de outra sanção que ao caso couber.

Atos discriminatórios ou a violação do acordo do estado que agora passa a prever-se, por parte de pessoa coletiva de direito privado ou de direito público constitui contraordenação punível com coima graduada entre 20 e 30 vezes o valor da retribuição mínima mensal garantida, sem prejuízo da eventual responsabilidade civil ou da aplicação de outra sanção que ao caso couber.

Fonte: APROSE – Associação Nacional de Agentes e Corretores de Seguros

SEGUROS DE VIDA: Existe diferença entre ITP e IDPAC?

Se recebeu alguma simulação ou se tratou do seu seguro de vida associado ao crédito habitação entre 2020 e 2021, é provável que tenha visto uma nova expressão, a IDPAC, que significa Invalidez Denitiva para a Profissão ou Actividade Compatível.

Transferir Seguro de Vida CréditoA Seguramente é uma empresa especializada em transferências de seguros de vida em Portugal

A dúvida é saber se existe diferença entre a ITP (Invalidez Total e Permanente) e a nova IDPAC (Invalidez Definitiva para a Profissão ou Atividade Compatível.
A resposta é: não.
Apesar de terem o mesmo nome, a nova expressão IDPAC veio substituir a ITP que se usava anteriormente.

Relembramos a definição e os seus três requisitos cumulativos:

  1. Sempre que a pessoa segura está em situação de invalidez caso se encontre totalmente incapaz de exercer a sua profissão, ou qualquer outra actividade lucrativa de acordo com os seus conhecimentos e aptidões, de forma definitiva
  2. Apresente um grau de incapacidade de 60%, 65% ou 66% (depende das seguradoras e/ou da opção que escolher) de acordo com a Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais, oficialmente em vigor
  3. Não haver qualquer expectativa de melhoria do estado de saúde da Pessoa Segura por continuação do tratamento médico.

Para outras dúvidas sobre seguros de vida use o nosso simulador de seguros de vida crédito e entre em contacto com os nossos especialistas em transferências de seguros de vida associados a créditos habitação.

Transfira o seguro de vida associado ao crédito habitação e comece a poupar, ao mesmo tempo que melhora as coberturas

Os Seguros de Vida e o COVID-19 em 2021

O impacto do COVID-19 nos Seguros de Vida vai continuar em 2021 e no nosso entender, vai estender-se a três áreas:

  1. Contratação
  2. Coberturas
  3. Contratos de crédito habitação

Os Seguros de Vida e o COVID-19 em 2021

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


1. Efeitos do COVID-19 na contratação de seguros de vida

À medida que a pandemia aumenta a sua presença e o Homem reage, vamos passar a ter cinco tipos de pessoas: as nunca infectadas, as testadas positivo mas assintomáticas, as infectadas, as recuperadas, e as vacinadas. É então natural que os questionários clínicos que fazem parte da contratação dos seguros de vida tenham perguntas que permitam saber qual o tipo de pessoa que está a querer subscrever o seguro, em termos da sua situação face à pandemia de COVID-19. É quase certo que as as testadas positivo mas assintomáticas, e as infectadas, tenham que fazer um compasso de espera até poderem ver o seu seguro aceite.

2. Efeitos do COVID-19 nas coberturas dos seguros de vida

Neste momento, estão em curso seguros de vida cujas condições gerais que podem ser de dois tipos: as que cobrem e as que não cobrem pandemias.
É natural que face à evolução, tanto umas como outras venham a ser alteradas, bem como as condições gerais de novas apólices a contratar.
O mais provável é que as que não cobrem passem a cobrir, e as que cobrem sejam mais específicas quanto à situação actual, porque ela existindo, o risco já se verifica, o que faz com que os textos das apólices tenham que ser mais cautelosos.
É provável que a indústria venha a caracterizar nas suas apólices a própria pandemia e os seus efeitos, a sua relação com comorbilidades, a toma ou não toma da vacina, a definição de zonas territoriais de mais elevado risco, etc.

3. Efeitos do COVID-19 nos contratos de crédito habitação e seguros de vida associados

Em específico para este tipo de seguros de vida, o que aconteceu em 2020 e que resultou das dificuldades económicas inerentes à pandemia, foi aplicada a possibilidade de moratórias aos créditos, o que fez com que durante este período os clientes bancários que reunissem determinadas condições pudessem suspender o pagamento de capital e juros, ou de apenas capital.
Esta medida vai ter uma implicação prática no prazos dos contratos de crédito, porque vai obrigar a o cliente tenha um período adicional que irá ser semelhante ao período em que decorreu a moratória.

Como sabemos que os seguros de vida garantem o crédito habitação, é muito provável que os bancos comecem a exigir aos seus clientes que aumentem o prazo dos seus seguros de vida.
Além deste efeito, e também para os clientes que aplicaram moratórias aos seus créditos, os capitais seguros em vigor nos seus seguros de vida também terão que ser actualizados, ou neste caso não actualizados, uma vez que não tendo havido amortizações, o capital também não decresceu.

Vamos indicar-lhe qual o melhor seguro de vida

Os consultores da SEGURAMENTE são especialistas neste tipo de seguros e estão disponíveis para o aconselhar e ajudar com qualquer tipo de dúvida.

Quais os Melhores Seguros de Vida em Portugal, em 2020?

1- Critérios para definir qual o melhor seguro de vida em 2020, em Portugal:

Começando pela evidência de que um seguro de pode ser melhor ou pior consoante a pessoa que fica segura, existem critérios gerais que podem ajudar a definir a qualidade de um seguro de vida. E eles são:

1.1 Uma lista pequena de exclusões e que estas tenham pouca abrangência, ou seja, sejam as exclusões normais e usuais num seguro de vida.

1.2. As coberturas que o compõem e neste caso a cobertura de Morte é uma cobertura base e fundamental em qualquer seguro de vida. Depois segue-se a cobertura de Invalidez, e aqui é muito importante definir o que são os tipos de coberturas de invalidez principais.
A Invalidez Absoluta e Definitiva, ou IAD, é definida como aplicável quando a pessoa segura fica num estado de tal gravidade que não consegue realizar os actos normais de vida com independência, como levantar-se, alimentar-se, etc, tendo que recorrer à ajuda de uma outra pessoa. Algumas seguradoras adicionam um outro requisito a esta cobertura, que é verificação de uma invalidez física de 85%.
A Invalidez Total e Permanente, vulgo ITP,  e que em algumas seguradoras tem a designação de Invalidez Definitiva para a Profissão ou Actividade Compatível, IDPAC, tem um nível de protecção bastante superior.
Aqui entram em equação dois requisitos cumulativos para que esta invalidez seja declarada e esta cobertura accionada: o primeiro é uma invalidez de carácter profissional, ou seja, a pessoa segura em consequência de doença ou acidente fica impossibilitada de desempenhar a sua profissão ou outra equivalente de acordo com os seus conhecimentos e aptidões. De seguida, é necessário adicionar um requisito de invalidez física, de grau igual a 60% ou 65%. Quando mais baixo o grau melhor é a cobertura, pois mais facilmente é atingido.

Melhor Seguro de Vida em Porrtugal em 2020
É possível pagar metade pelo meu seguro de vida crédito?

2- Quais os melhores seguros de vida do mercado em 2020 (no ramo do crédito habitação, os mais procurados)

2.1 Como vimos já, temos que excluir os seguros de vida  com a cobertura de Invalidez Absoluta e Definitiva, ou IAD.
No entanto, sempre que a pessoa segura não possa subscrever uma Invalidez Total e Permanente (ITP), a melhor cobertura, é possível encontrar opções em que as coberturas de Morte e IAD são complementadas com coberturas extra que enriquecem o seguro de vida, e estas são a Morte Por Acidente, e a Morte Por Acidente que Origina Filhos Menores a Cargo da pessoa segura.

2.2 Passando para a ITP, e concentrado-nos só nela, um seguro de vida é melhor que outro quando a percentagem de invalidez física (um dos requisitos cumulativos) é mais baixa, o que existe disponível são estas percentagens: 66%, 65%, 60%. Se tiver de optar, escolha de 60%.

2.3 É possível encontrar opções em que a ITP é complementada também por coberturas opcionais, e a primeira variante é a semelhante à da IAD, e é pela inclusão das coberturas complementares de Morte Por Acidente, e a Morte Por Acidente que Origina Filhos Menores a Cargo da pessoa segura.

2.4 Segue-se uma opção igualmente interessante em que se acrescenta a cobertura opcional de Morte por Acidente de Circulação, que significa que a seguradora paga mais um capital se a pessoa segura falecer num acidente envolvendo um meio de transporte. Isto torna o seguro de vida para crédito habitação num meio para proteger igualmente a sua família fora do âmbito do crédito. É muito indicada para pessoas que conduzam ou viajam muito.

2.5 Dentro deste âmbito da protecção familiar dentro de um seguro de vida que se destina a cobrir o crédito habitação, é muito interessante a opção das seguradoras que ao segurarem duas pessoas seguras, o fazem em apólices separadas, mantendo a competitividade do prémio a pagar. Isto porque a morte ou invalidez simultânea das pessoas de um casal pode verificar-se, e nesse caso uma das apólices responde perante a dívida do crédito e a outra é atribuída aos beneficiários, que normalmente são os filhos.

2.5 É possível contratar neste tipo de seguro de vida a cobertura opcional de Doenças Graves, que estabelece um capital seguro em que caso se verifique uma das doenças graves na apólice, é imediatamente pago à pessoa segura em caso de diagnóstico de uma dessas doenças.

2.6 Por fim, temos a possibilidade de adicionar coberturas adicionais que duplicam e até triplicam o capital em caso de acidente, ou seja, em caso de morte por acidente ou em caso de invalidez por acidente.

Porque devo transferir o meu seguro de vida do crédito habitação para uma seguradora especializada?

1- Poupança até 60%: é muito provável que quando contratou o seu crédito habitação tenha sido obrigado a contratar os seguros de vida e seguro multirriscos habitação numa seguradora do próprio banco ou numa seguradora recomendada pelo mesmo, ou beneficiado de uma redução por os ter contratado dessa forma . Acontece que o que paga por esses seguros ultrapassa largamente o benefício que recebeu pela redução (modesta) do spread. Como a partir da publicação do Decreto-Lei 222/2009 passou a deixar de ser obrigado a fazer os seguros no banco, é agora livre de os fazer onde quiser.
Note que se beneficiou de uma redução do spread, terá que negociar a saída dos seguros, recorrendo provavelmente a outro produto bancário em substituição. Se nos enviar a sua escritura vamos ajudar a perceber qual a sua situação e vamos planear consigo a transferência, através dos nossos consultores especializados. Em 90% dos casos, o cliente que executa esta transferência de seguro, poupa 60%. Imagine que o seu crédito é a 40 anos, são 60% x 40 anos, é uma poupança gigantesca.

2- Melhoria de coberturas: como o seguro do banco é muito mais caro que o de uma seguradora tradicional, a generalidade dos clientes tem no seu seguro coberturas bastante deficientes para aquilo que seria exigido numa circunstância em que tanto as pessoas seguras como o banco pretendem proteger uma dívida. Nesse sentido, é quase certo que estará entre as pessoas que tem no seguro, além da cobertura de Morte, a cobertura de Invalidez Absoluta e Definitiva, vulgo IAD. Ora, esta cobertura só é accionada se a pessoa segura ficar num estado de invalidez de tal gravidade que não consiga fazer os actos básicos de vida (alimentar-se, vestir-se, deslocar-se, etc) sem a ajuda de uma outra pessoa. O problema é que não precisa de chegar a este alto grau de invalidez para já não conseguir trabalhar e pagar os seus compromissos (o de pagar mensalmente o crédito incluído). Conclui-se então que não tem a cobertura adequada para poder ficar descansado.
Ao transferir o seguro de vida, além de poupar, vai passar a ter a cobertura de Invalidez Total e Permanente, vulgo ITP, e esta sim, já vai garantir que se tiver uma invalidez profissional e uma invalidez física na ordem dos 60% (pode variar entre 60% e 66%) vai ficar bem protegido.

Seguro de Vida em Portugal em 2020Transfira o seu seguro de vida e aproveite os 5 principais benefícios que lhe apontamos neste artigo

3- Poupança anual automática: separamos este tipo de poupança da anterior porque não tem a ver propriamente com o prémio que passa a pagar com a transferência, tem a ver com um mecanismo automático que ocorre anualmente e que afecta o capital da sua apólice. Os seguros de vida que começaram a surgir em 2009 são entendidos como os mais modernos, e são os chamados decreasing term life. Isto significa o seguinte: quando contrata o seguro de vida vai informar a seguradora do montante em dívida no crédito, do prazo, do spread e do tipo de indexante (euribor a 3, 6, 9 ou 12 meses). Com estes dados, a seguradora tem a possibilidade de saber quando deve ao banco em cada momento.
Assim, e anualmente, o capital do seguro é actualizado automaticamente para que seja coincidente com o valor da dívida.
Já sabemos que por cada ano que passa o nosso seguro de vida fica mais caro porque ficamos mais velhos, logo representamos mais risco para a seguradora, e o prémio que pagamos aumenta todos os anos.
Apesar de não atenuar completamente este efeito de aumento do prémio devido à idade, o facto de passar a ter um seguro de vida do tipo decreasing term life vai ajudar a aliviar um pouco esse aumento anual.

4- Falsas declarações involuntárias e anulabilidade do seguro: quando estamos a comprar casa e a tratar do processo de crédito habitação junto do banco, os seguros são a nossa última prioridade. Queremos pagar o menos possível e um processo de contratação não muito complicado.
Acontece que esta predisposição pode ser fatal para a validade do seguro. Quando estamos a contratar um seguro de vida, temos que preencher um questionário clínico com perguntas sim e não. Quando respondemos sim temos que especificar o motivo da resposta. Depois, é provável que tenhamos que juntar documentação médica de suporte à resposta. Se uma eventual doença ou incidente (cirurgia, por exemplo) revelarem uma pré-existência, essa situação ficará excluída do seguro. Isto é o normal. Agora imagine que temos uma escritura para marcar e um negócio para concretizar e damos connosco a pensar que se respondermos sim, vamos atrasar todo o processo e até perder o negócio. E então respondemos não a tudo. E imagine até que não chegou a responder a um questionário clínico e lhe perguntaram apenas se tinha alguma doença.
Se isto aconteceu consigo, saiba que o seu seguro pode ser anulável por falsas declarações (na maioria dos casos involuntárias) e não ter qualquer validade. E se assim for declarado um dia no meio de um sinistro, saiba que além de não ter a sua dívida paga também não vai receber os prémios que pagou durante anos em que teve esse seguro.
E porque não, então, passados alguns anos e com o negócio já fechado e a escritura feita, parar um pouco e subscrever um novo seguro de vida respeitando todos os itens necessários e seguindo os conselhos de alguém especializado? Pode fazê-lo começando por pedir uma simulação com comparativo entre várias seguradoras, o da SEGURAMENTE é o simulador mais antigo em Portugal e a empresa com mais experiência nestes processos de transferência.

5- Análise às exclusões: é um ponto que tem a ver com o anterior, se está na situação em que preencheu um questionário à pressa ou respondeu apenas à questão se tinha alguma doença, é ainda mais provável que não tenha lido (ou sequer recebido) as Condições Gerais do seu seguro de vida. Este documento que tem muitas páginas, é até relativamente fácil de ler, pois tirando toda a mecânica contratual que tem que ser especificada e que ocupa muitas páginas, sobram algumas (poucas) com a definição das coberturas e as exclusões que as acompanham. Esta leitura é crucial para saber se uma exclusão se lhe aplica ou não. Por exemplo, se anda de mota, é muito provável que esteja excluído. E se faz algum desporto de forma profissional também, se faz desportos com algum risco idem, se emigrou sem informar a seguradora também, se passou a ter uma profissão de risco igualmente. A maioria destas exclusões são ultrapassáveis mas implicam trabalho, neste caso o nosso. E o nosso trabalho, para si, é completamente grátis.
Portanto, se não tem as Condições Gerais do seu seguro de vida ou tem e nunca as leu, aproveite para transferir o seu seguro, começando de novo um processo que pode ser crucial para a sua vida, recolha todas as vantagens dessa transferência, que explicámos acima, e beneficie da experiência de consultores que fazem este acompanhamento de forma profissional e diária.

Estamos disponíveis para receber o seu caso, escutar as suas dúvidas, enquadrar a sua situação de vida e profissional com o seguro mais adequado, ultrapassando exclusões, simulando em 25 seguradoras e disponibilizando-lhe um consultor especializado que actuará como um seu amigo, apenas concentrado nos seus interesses e em garantir que se um dia, por infortúnio, precisar de accionar o seu seguro de vida (ou os seus herdeiros)ele funcionará e serão honrados os compromissos assumidos pelas duas partes, a pessoa segura e a seguradora.

Veja todas estas informações com um dos nossos consultores em directo na TVI24 informando como se deve contratar um seguro de vida para crédito habitação e as alterações que o Decreto Lei 222/2009 veio trazer

http://www.youtube.com/watch?v=2Aiaf2f7Lqs

Como simular um seguro de vida?

1. Datas de nascimento e não idades: os prémios que pagamos por um seguro de vida são calculados multiplicando uma idade ou duas idades (se for um seguro sobre duas cabeças) por uma taxa. Esta taxa é a medida do risco que a seguradora assume, é a expressão numérica do risco de morte ou invalidez que representamos. Por exemplo, se temos 25 anos, representamos um risco pequeno para a seguradora, relativamente a uma pessoa com 50. Mas se a pessoa de 25 anos tiver uma doença crónica ou grave, o seu risco pode ser superior a uma pessoa de 50 que seja saudável.
Quando dizemos que o prémio resulta da multiplicação de idades por uma taxa, porque falamos em datas de nascimento, não é a mesma coisa? Em seguros de vida, a idade que é considerada é a idade actuarial, que é a idade que a pessoa terá nos próximos 6 meses (para simplificar).
Assim, é fundamental que para se simular um seguro de vida seja facultada a data de nascimento, para que se possa fazer esse cálculo.
Depende da seguradora mas se o seguro é sobre duas cabeças é normal que se ache uma idade média entre as duas pessoas (claro que será a idade actuarial) e será aplicada a taxa correspondente a essa idade.

2. Data de início do seguro numa simulação: uma coisa é a data em que fazemos uma simulação, outra coisa é a data em que o seguro inicia, data essa que também colocamos na simulação.
Esta questão tem a ver com o ponto anterior, porque o que importa para a seguradora é a idade actuarial da pessoa no momento em que o seguro se iniciar e não a de hoje.
Veja este exemplo: uma pessoa que nasceu em 1 de Janeiro, faz uma simulação para um seguro de vida num dia 1 de Maio e coloca como data de início do seguro esse mesmo dia. Iria correr bem, não fosse o caso de o seguro nunca começar no dia em que fazemos uma simulação, normalmente começa um mês depois (se estivermos a falar de transferências de seguro, a grande maioria dos casos). Agora imagine que o seguro só vai começar no dia 5 de Junho. A pessoa já vai ter mais um ano, em termos de idade actuarial (porque nos próximos 6 meses vai mudar de idade). E o que acontece? A pessoa vai reclamar que o seguro tem um prémio mais caro do que aquele que lhe informaram na simulação.
Assim, tenha sempre a cuidado de tentar antecipar qual seria a data de início do seu novo seguro de vida para evitar surpresas na hora de pagar.
Na SEGURAMENTE, todas as simulações de seguro de vida consideram como data de início o dia 1 do segundo mês seguinte ao da simulação.

Seguro de vida: preços e poupançaSeguro de vida: preços e poupança

3. Circunstâncias de risco: descrição exacta da profissão - a nossa profissão é um dos elementos que mais pode alterar a medida do risco que representamos para uma seguradora, além da idade (que já vimos) e da saúde (que veremos a seguir). E como já vimos, a medida do risco reflecte-se na taxa que vai ser aplicada à nossa idade.
Há vários tipos de classes de risco mas para percebermos melhor podemos exemplificar com uma de baixo risco, a das profissões sedentárias do tipo intelectual, como um analista financeiro, que se contrapõem à profissões manuais com ferramentas do tipo industrial, como um serralheiro. É lógico que as primeiras têm uma taxa mais baixa que as segundas.
Mas esta nomeação da profissão não é suficiente para sabermos o que vamos pagar. É preciso conhecerem-se as circunstâncias de risco da profissão. Imagine que o serralheiro se esqueceu de indicar que desde há 6 meses passou a serralheiro chefe e que só supervisiona os trabalhos e dá a formação teórica na empresa de serralharia, o seu risco desvaneceu-se, certo? E se o analista financeiro fizer análise nas instalações de clientes internacionais e viajar todas as semanas para locais em todo o Mundo? O seu risco aumentou.
Portanto, além da indicação do que fazemos profissionalmente, devemos indicar de que forma o fazemos.

4. Circunstâncias de risco: saúde – é muito importante que possamos informar o nosso estado de saúde, à priori, se ele não for normal, quando fazemos uma simulação de um seguro de vida. E além do estado de saúde, pode ser importante podermos indicar se temos hábitos de vida saudável. Começando já por estes, é possível que o seu seguro seja bonificado (tenha uma redução de taxa) se tiver hábitos de vida saudáveis, querendo isto dizer, em princípio, 5 coisas: que temos um índice de massa corporal dentro dos valores normais, não fumamos, não bebemos álcool (excepto socialmente), temos uma prática desportiva regular e uma tensão arterial dentro dos valores normais.
Se temos um problema de saúde, por outro lado, ou se fizemos uma cirurgia, devemos igualmente informar para que o mediador que nos está a acompanhar possa imediatamente aconselhar qual a seguradora mais indicada e quais os procedimentos a seguir. Isto porque o prémio de uma pessoa sem problemas de saúde não é igual ao de uma pessoa com alguma doença (depende da doença mas para facilitar, entendamos como uma doença crónica e que a prazo se pode ir agravando). Isto evita que crie a ilusão de poder pagar um prémio de seguro que no fim não virá a verificar.

5. Circunstâncias de risco: desportos e viagens - a prática regular de desporto é saudável e em alguns casos até pode fazer com que o nosso seguro seja bonificado, mas depende do desporto. Se fazemos caminhadas e pilates, tudo tranquilo. Se praticamos box ou escalada, por exemplo, o nosso risco aumenta bastante. Da mesma forma que se fazemos desporto de forma profissional ou amadora mas com competições oficiais, o risco vai aumentar. É por isso que devemos informar que tipo de desporto praticamos e de que forma, para não termos surpresas de diferença de prémio entre o que simulámos e o que vem na apólice definitiva.
As viagens também são um factor de risco que é preciso assinalar e ter em conta.
Se viaja uma ou duas vezes por ano em férias, não há nada de muito relevante.
Mas se nessas duas viagens aproveita para fazer mergulho ou uma viagem de bicicleta, já temos algo a indicar. Da mesma forma que se viajamos profissionalmente, uma vês por mês, para a Europa, devemos informar mas não terá grande influência. Mas se viaja todos os meses para outros continentes, e faz estadias muito grandes, é melhor que isso seja indicado.

Como conclusão, acredite que o seu interlocutor não gosta de lhe apresentar um prémio a pagar por um seguro de vida, que depois não se vem a verificar. E acredite também que ele fará tudo o necessário para que as questões a que lhe chamámos a atenção acima sejam despistadas. Se isso não acontecer, cabe-lhe a si chamar-lhe a atenção.

É possível pagar metade pelo meu seguro de vida?

Se ainda mantém o seu seguro de vida crédito habitação junto do banco onde contratou o seu crédito habitação, saiba que pode transferi-lo e passar a pagar metade, isto porque as tarifas das seguradoras especializadas nesses seguros é bastante mais baixas.

Seguros de vida
É possível pagar metade pelo meu seguro de vida crédito?

É ainda muito provável que melhore as coberturas quando transferir o seu seguro de vida, porque a generalidade dos clientes têm subscrita a Invalidez Absoluta e Definitiva, que é um tipo de invalidez muito difícil de atingir e em que a pessoa segura tem que ficar totalmente dependente de uma outra pessoa, e não a Invalidez Total e Permanente, que é o melhor tipo de cobertura.

O Spread e os Seguros de Vida

1 – O Spread e os Seguros de Vida

Se for fazer um crédito habitação novo (ou outro tipo de crédito) deve preocupar-se a fazer o melhor seguro de vida. Existem vários seguros de vida em Portugal, deverá para isso escolher um profissional (mediador ou agende de seguros) que lhe faça uma simulação deste tipo de seguro, de preferência um broker online que tenha um simulador de seguro de vida que englobe várias seguradoras num único pedido de simulação.

Se já tem um crédito habitação e o respectivo seguro de vida crédito habitação, deve primeiramente consultar o seu gestor de conta e saber se a eventual transferência a do seguro para uma seguradora tradicional, em vez da seguradora indicada pelo banco, trará algum tipo de agravamento no seu spread.

Vamos indicar-lhe qual o melhor seguro de vida
Simulação de seguro de vida em Portugal, 25 seguradoras

Ao invés, pode consultar esta informação na sua escritura, no grupo final de folhas, normalmente quatro, chamadas “Documento Complementar à Escritura”. Aí estará mencionada qualquer bonificação comercial do seu spread.

Se nada constar, pode avançar com o processo de transferência e começar já a poupar em relação ao que paga actualmente.

Desde 2009 que os bancos ficaram impedidos por lei de limitar a escolha dos clientes no que toca a seguros, bem como de cobrar taxas por reanálise de processos, deixamos-lhe abaixo as normas que foram publicadas e que o protegem caso queira alterar o seu seguro para um mais económico e que muitas vezes tem melhores coberturas.

Seguros de Vida Crédito Habitação: Capitais (Como obter? Como actualizar?)

Os prémios dos seguros de vida são o resultado de uma taxa sobre um capital. Como a taxa é a medida do factor de risco, e como num seguro de vida a idade é “o ” facto de risco, normalmente a taxa reflete a nossa idade. Quanto mais velhos, mais alta será a taxa. Claro que se o nosso estado de saúde não for dos melhores, a seguradora, ao avaliar o risco, poderá adicionar um agravamento à taxa que se apurou pela nossa idade.

Passando ao capital, em seguros de vida esta expressão representa o valor que a seguradora terá que pagar se for accionada a cobertura de morte ou invalidez (que como já vimos em artigos anteriores, em seguro de vida para crédito habitação são normalmente a IAD (Invalidez Absoluta e Definitiva) ou a ITP, que é a melhor (Invalidez Total e Permanente). Do lado do cliente, o capital é o valor que pretende que se receba, caso aconteça alguma destas situações, morte ou invalidez.

No seguro de vida para crédito habitação é ligeiramente diferente, porque o capital não pode ser escolhido, uma vez que o que se vai cobrir é o valor em dívida do crédito habitação em determinado momento, e que como sabemos é um valor volátil. E também não será o cliente a receber esse capital e sim o banco onde contratou o crédito habitação.Saiba qual o melhor seguro de vida crédito habitação para si falando com os nossos consultores e comparando propostas de 27 segurarodoras

No seguro de vida para crédito habitação é ligeiramente diferente, porque o capital não pode ser escolhido, uma vez que o que se vai cobrir é o valor em dívida do crédito habitação em determinado momento, e que como sabemos é um valor volátil. E também não será o cliente a receber esse capital e sim o banco onde contratou o crédito habitação.

Assim, existem duas hipóteses: ou subscrevemos um seguro de vida tradicional, definimos hoje o capital em dívida e temos que ser nós a ir actualizando, se quisermos. Se não actualizarmos o capital, à medida que vamos liquidando prestações do nosso empréstimo, a diferença entre o capital que contratámos e que aquele que efectivamente devemos ao banco, em caso de morte ou invalidez, ora reverte para nós ou para os nossos herdeiros legais.
Como outra hipótese, podemos contratar um tipo de seguro de vida específico para garantir crédito à habitação, e que normalmente se chama em inglês decreasing term life.
Neste tipo de seguro, quando o contratamos, é definido:

  • o capital em dívida
  • o tipo de juros que incidem sobre o contrato de crédito (normalmente um spread e um indexante tipo Euribor)
  • o prazo do crédito
  • a tipologia do crédito, por exemplo se tem prestações constantes, se tem carência de capital, se tem capital diferido.

Com estes dados, a seguradora consegue saber sempre qual vai ser o capital em dívida.
Sobra para o cliente o ter que informar a seguradora apenas se fizer uma amortização extraordinária de capital, porque todas as prestações mensais já serão do conhecimento da seguradora vida.
Isto vai permitir que o seguro vida crédito habitação esteja sempre a ser cobrado pelo capital em dívida real.

Já sabemos que os prémio irão aumentar todos os anos devido ao aumento do factor de risco mas desta forma, aumentarão menos do que seria esperado.

Faça uma simulação ao seu seguro de vida  e comece já hoje a poupar.

Seguros de Vida em Portugal

Os seguros de vida em Portugal são dos seguros mais importantes neste momento, pois com a crise que o país e a Europa em geral atravessam desde 2008, e também porque em 2009 saiu o decreto-lei 222/2009, que os titulares de um crédito à habitação podem transferir o seguro para a seguradora da sua escolha, sem possibilidade de serem penalizados.

O decreto-lei 222/2009 permanece alterado até hoje, 2020, pelo que desde a sua entrada em vigor que muitas pessoas têm podido beneficiar de reduções de prémio mensal na ordem dos 60%.

As coberturas mais importantes de um seguro de vida são a morte, primeiro, e depois a invalidez, que tanto pode ser do tipo Invalidez Absoluta e Definitiva como do tipo Invalidez Total e Permanente.

Portanto já sabe que quando for escolher seguros de vida ou seguro de vida, a sua maior preocupação vai ser a de escolher qual o tipo de invalidez que tem já no seguro feito no banco, e qual a que vai escolher para passar a ter a partir de agora.


A Invalidez Absoluta e Definitiva num seguro de vida serve para cobrir casos de invalidez muito graves, e só esses, e em que a pessoa segura já não consegue fazer os actos normais de vida de forma independente, tendo que ter o auxílio de uma outra pessoa.
A inclusão desta cobertura é obrigatória para todos os contratos de crédito habitação (porque neste caso específico estamos a falar de seguro de vida para crédito habitação).

Por outro lado, um seguro de vida com a cobertura de Invalidez Total e Permanente, é diferente, porque esta garante melhor uma situação de dificuldade da pessoa segura. E isto porque funciona com dois requisitos que são cumulativos: por um lado a invalidez física, que é determinada por junta médica e que pode ser de 65% ou 60%. A Invalidez Total e Permanente de 60% é melhor que a de 65%, porque “basta” atingir uma invalidez física de 60% para passar ao próximo requisito.
Esse é o da invalidez profissional, em que igualmente uma junta médica determina se a pessoa segura naquele seguro de vida está ou não apta a exercer a sua profissão, ou outra compatível com os seus conhecimentos e aptidões.
Esta garantia já é obrigatória em quase todos os contratos de crédito habitação.

Aquele que podemos chamar como o melhor seguro de vida é o que tem a cobertura de Invalidez Total e Permanente pelos motivos explicados atrás.

Eis o modo como funciona um seguro de vida: no caso de ocorrer uma morte, e não tiver ocorrido por nenhuma situação excluída na apólice, a seguradora liquida o crédito junto do banco.
No caso de ocorrer uma invalidez, e novamente se não tiver ocorrido por circunstância excluída no seu seguro de vida, a seguradora liquida a dívida ao banco e a casa passa a ser sua.

Para mais informações pode recorrer a uma empresa especialista em seguros de vida como a SEGURAMENTE e obtenha a sua simulação de seguro de vida, usando o simulador de seguro de vida para crédito habitação que está ligado a 25 seguradoras

Seguro de Vida para Crédito

A cobertura do seguro de vida para crédito, habitação ou pessoal, é segurança que se destina a satisfazer a obrigação do mutuário (banco) para o caso de o mutuário (cliente) ficar inválido e incapacitado de trabalhar ou obter rendimentos, ou mesmo morrer. O capital de um seguro de vida de crédito pode diminuir ao longo do tempo, consoante vamos amortizando todos os meses o nosso crédito, o que mesmo assim não é suficiente para que o prémio mensal do seguro vá baixando, isto porque o factor idade é preponderante sobre o factor capital em dívida. Todavia, a cerca de 2/3 do final do contrato, o prémio mensal que paga pelo seu seguro começa realmente a diminuir até final.

A cobertura do seguro de vida de crédito é comummente vendida pelos bancos sempre que é concedido um crédito habitação, pessoal ou de consumo (carro ou férias por exemplo).

Se o crédito tiver dois titulares, isto é se o empréstimo para a casa é pedido por um casal, o seguro de vida crédito vai protegê-los a ambos, e garantirá o pagamento/liquidação da dívida se ocorrer a invalidez ou morte de um deles, ou de ambos.

Além do banco, que num destes casos recebe o pagamento da dívida na totalidade, podemos dizer que os herdeiros das pessoas seguras também beneficiam deste seguro, porque entra na sua esfera patrimonial de sucessão um imóvel totalmente pago, que ainda não o estava até ao momento. Na impossibilidade de os pais deixarem outro património ou seguros, receber um imóvel livre de encargos pode ser uma grande ajuda para os filos de um casal, ou de um dos pais que faleceu. No caso da invalidez de um dos titulares, será mesmo ele a beneficiar deste seguro, porque não podendo já trabalhar e obter rendimentos, fica com a sua habitação garantida, o que é sem dúvida uma grande ajuda para a sua nova etapa de vida que começa com uma invalidez.

Os seguros de vida para crédito habitação têm um prémio mais vantajoso que os seguros de vida normais e têm tabelas de triagem médica também mais vantajosas.

Quanto mais velho se é, mais caro é o seguro, o que é normal, porque o prémio reflecte o risco.

Existem vários tipos de cobertura além da Morte mas as mais importantes são os dois tipo de invalidez, a Invalidez Absoluta e Definitiva, que basicamente só é accionada quando a pessoa atingida não consegue realizar sozinha os actos básicos de vida (alimentar-se, movimentar-se, etc), e a Invalidez Total e Permanente, que é mais abrangente e que considera a vertente profissional, ou seja, se a pessoa não conseguir desempenhar a sua profissão, ou semelhante, e tiver uma determinada percentagem e invalidez física, a seguradora liquida a dívida ao banco.

Faça uma simulação para o seu caso e veja quanto pode pagar ao fazer o seguro fora do banco, e aproveite para simular igualmente o seguro multirriscos.

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Seguros de Vida do Crédito da Casa: Como Funcionam em Portugal

Simulador Seguros de Vida

Quando se trata de comprar uma casa, a maioria das pessoas opta por financiamento através de um empréstimo hipotecário. Ao fazer isso, os proprietários de casa são frequentemente solicitados a obter um seguro de vida do crédito da casa, também conhecido como seguro de vida do empréstimo hipotecário ou seguro de vida do crédito habitação. Mas o que é exatamente esse seguro e como funciona em Portugal?

Oseguro de vida do crédito da casa é um tipo de seguro de vida que se destina a cobrir o saldo de um empréstimo hipotecário, caso o titular do empréstimo faleça ou fique incapacitado permanentemente para trabalhar. Por outras palavras, se o titular ou beneficiário morrer ou se tornar permanentemente inválido, a seguradora pagará a quantia em dívida do empréstimo hipotecário, permitindo que a família ou os dependentes do segurado/pessoa segura evitem a perda da casa.

Em Portugal, apesar de não ser origatório por lei a subscrição do seguro de vida, é regra que ele é exigido por todas as entidades bancárias para todos os créditos habitação. No entanto a lei estipula que os bancos que concedem empréstimos hipotecários devem oferecer aos mutuários uma opção de seguro de vida do crédito da casa bem como a possibilidade de escolher uma seguradora diferente da que é oferecida pelo banco.
neste caso veja-se, sobretudo, o Decreto-Lei 222/2009 e o Decreto-Lei 74-A/2017

Existem diferentes tipos de seguro de vida do crédito da casa, cada um com suas próprias características e benefícios. A maioria das seguradoras oferece dois tipos de seguro: seguro de vida com cobertura de morte e Invalidez Absoluta e Definitiva (Morte + IAD), e seguro de vida com cobertura de morte e Invalidez Total e Permanente (Morte + ITP). O seguro de vida com cobertura de Morte + IAD é o mais básico e cobre apenas a morte do titular do empréstimo e uma invalidez que equivale praticamente e apenas a um estado vegetativo, enquanto o seguro de vida com cobertura de Morte + ITP também cobre a incapacidade permanente para o trabalho.

seguros de vida credito habitação

Oprémio de seguro do crédito da casa é calculado com base em diversos fatores, incluindo a idade do titular do empréstimo, o valor do empréstimo, o prazo do empréstimo, o estado de saúde do titular do empréstimo e a profissão do titular do empréstimo. Geralmente, quanto mais jovem e saudável o titular do empréstimo, menor será o prémio do seguro.
Pode usar o Comparador de Seguros de Vida da SEGURAMENTE e ficar a saber valores para o seu seguro.

É importante notar que o seguro de vida do crédito da casa não é obrigatório apenas para o titular do empréstimo, mas também para qualquer outro co-titular do empréstimo. Além disso, se houver mais de um co-titular no empréstimo, todos devem ter uma apólice de seguro de vida separada.

Em resumo, o seguro de vida do crédito da casa é uma forma importante de proteger a família e os dependentes do titular do empréstimo em caso de morte ou incapacidade permanente para o trabalho. Embora não seja seja obrigatório por lei em Portugal, os mutuários têm que o fazer mas tem também a opção de escolher uma seguradora diferente da que é oferecida pelo banco e existem diferentes tipos de seguro disponíveis. Ao escolher um seguro de vida do crédito da casa, é importante considerar as diferentes opções disponíveis e escolher um.
Além do preço, neste nosso artigo pode ficar a saber Qual o Melhor Seguro de Vida Crédito Habitação em Portugal?

Simulador De Seguro De Vida: O Que É E Como Funciona

Oseguro de vida é uma proteção importante para quem deseja garantir a segurança financeira da sua família em caso de imprevistos. Ao contratar um seguro de vida, o segurado paga uma quantia mensal ou anual à seguradora, que garante uma indenização em caso de morte ou invalidez permanente. Porém, antes de contratar um seguro de vida, é importante fazer uma simulação para escolher a melhor opção.

simulador seguro de vida

Asimulação do seguro de vida é um processo que permite ao interessado conhecer as diversas opções de seguro disponíveis no mercado e calcular o valor da cobertura e do prÉmio mensal de cada uma delas. Esse processo é realizado com o uso de um simulador de seguro de vida, uma ferramenta online que ajuda a escolher a melhor opção de seguro para o perfil do segurado.

Para fazer a simulação do seguro de vida, o interessado deve fornecer algumas informações pessoais, como idade, profissão e estado de saúde. Com base nessas informações, o simulador calcula o valor da cobertura e do prÉmio mensal de cada opção de seguro disponível no mercado. Dessa forma, o interessado pode comparar as diferentes opções e escolher a que melhor atende às suas necessidades.

Além disso, a simulação do seguro de vida também permite avaliar o impacto do seguro na renda mensal do segurado. Isso porque o prémio mensal do seguro de vida é uma despesa fixa que pode comprometer o orçamento mensal. Com a simulação, o interessado pode avaliar qual o valor máximo que pode pagar pelo seguro sem comprometer o seu padrão de vida.

Para utilizar o simulador de seguro de vida, basta entrar no SIMULADOR DE SEGURO DE VIDA da SEGURAMENTE e preencher as informações solicitadas. É importante lembrar que as informações fornecidas devem ser precisas para que a simulação seja correta e os resultados sejam confiáveis.

Em resumo, a simulação do seguro de vida é uma etapa importante para quem deseja contratar uma proteção financeira para sua família. Com o uso do simulador de seguro de vida, é possível comparar as diferentes opções de seguro disponíveis no mercado e escolher a que melhor atende às suas necessidades e orçamento. Não deixe de simular o seu seguro de vida antes de contratá-lo e proteja o futuro da sua família.

Qual o Melhor Seguro de Vida Crédito Habitação em Portugal?

Comprar uma casa é um dos maiores investimentos que podemos fazer na vida. E, para muitos portugueses, essa compra só é possível através do financiamento bancário. Nesse sentido, é importante garantir que temos um seguro de vida crédito habitação que nos protege, a nós e à nossa família, em caso de morte ou invalidez. Mas qual o melhor seguro de vida crédito habitação em Portugal? Vamos analisar algumas das opções disponíveis.

seguro de vida crédito habitação

Antes de mais, é importante entender que existem várias seguradoras de vida que oferecem seguros de vida crédito habitação em Portugal. Cada uma dessas seguradoras tem as suas próprias condições, preços e coberturas. Por isso, é fundamental comparar as várias opções antes de escolher.

Uma das formas de comparar seguros de vida crédito habitação é através da simulação. A maioria das seguradoras disponibiliza simuladores online, onde podemos inserir os nossos dados pessoais e do empréstimo para obter uma estimativa do preço e das coberturas. É importante lembrar que a simulação não é vinculativa e que os preços finais podem variar consoante a idade, o estado de saúde e outras variáveis.

Ao simular um seguro de vida crédito habitação, devemos prestar atenção às coberturas incluídas. As coberturas mais comuns são a morte e a invalidez absoluta e definitiva (IAD), mas podemos também optar por coberturas adicionais, como a invalidez total e permanente (ITP) ou o diagnóstico de uma doença grave. É importante escolher as coberturas que melhor se adaptam às nossas necessidades e às da nossa família.

Além das coberturas, é importante prestar atenção às exclusões e às condições de pagamento. Por exemplo, alguns seguros de vida crédito habitação excluem mortes por suicídio nos primeiros anos de contrato. Também é importante verificar se o prémio do seguro é constante ou se varia ao longo do tempo. Em alguns casos, o prémio pode aumentar com a idade do segurado ou com a evolução do capital em dívida.

Por fim, devemos comparar os preços e as condições de várias seguradoras de vida antes de escolher o melhor seguro de vida crédito habitação em Portugal. É importante não escolher apenas pelo preço mais baixo, mas sim pelo que oferece as coberturas mais adequadas às nossas necessidades e com uma boa relação qualidade/preço.

melhor seguro de vida crédito habitação em Portugal

Em resumo, o melhor seguro de vida crédito habitação em Portugal depende das necessidades individuais de cada pessoa. É importante comparar as várias opções, simular os preços e as coberturas e escolher uma seguradora de vida com boa reputação e condições vantajosas.

Consulte este nosso artigo anterior com mais detalhes sobre as escolhas relativas a coberturas: AQUI